
Agora, tratando-se de polêmicas, Michael também foi mestre. Falar das presepadas de Amy Winehouse com as drogas é fichinha. O rei do pop conseguiu mudar de cor, ficar sem nariz, casar com a filha de Elvis, comprar o catálogo dos Beatles, brigar com McCartney, quase jogar o filho da janela, entre tantos outros escândalos.
O cantor era problemático? Era culpado de tantas acusações que fizeram a ele? Não podemos julgar. Mesmo sendo o mais pop do mundo, Michael Jackson era enigmático. E esse era o segredo de tanta especulação sobre ele; afinal, ninguém se interessaria em saber mais sobre alguém que nada esconde.
No final, a única coisa que nos sobra para falar com propriedade sobre o gênio da música/dança/artes, é sobre seu trabalho. Sendo assim, o que restam são aplausos.
Vá com Deus, Michael Jackson.
Cara, eu tô passado com a morte do Michael...
ResponderExcluirO que me deprime muito mais nessa história, é ver como aquele menino prodígio terminou. Um cara que tinha tudo pra ser feliz, foi tudo, menos isso.
Parece loucura o que vou falar, mas acho que, sua morte, serviu para eterniza-lo. O que mais tenho visto nesses dias, são moleques que mal ouviram falar do Rei do Pop, cantarolando Thriller e dançando Moonwalk por aí...
Te encontrei lá no Grooeland e gostei daqui!
Querendo retribuir:
www.marcelo-antunes.blogpspot.com
Sucesso e abração!
Verdade, Danilo. O conjunto da obra artística do MJ é bastante interessante, era um artista extremamente versátil.
ResponderExcluirPena que algumas bizarrices tenham comprometido sua imagem e ocupado espaço (ao invés da música) nos últimos anos.
E parece que a polêmica ainda está longe de terminar.
abs!